sexta-feira, 13 de julho de 2012

TJMS só usará software livre e economizará R$ 5 milhões


Em pouco tempo, o Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul irá finalizar uma situação que resultará em uma economia de mais de cinco milhões de reais: a adoção do software livre nas 54 comarcas do Estado.

Na última segunda-feira (9), os integrantes do Comitê Gestor de Informática decidiram editar uma recomendação para que se elimine definitivamente a utilização de software licenciado em razão do alto custo de cada licença.

O presidente do comitê, Des. Luiz Tadeu Barbosa Silva, enfatizou que a recomendação do uso de software livre tem sido constante em órgãos da administração pública,como Embrapa, Dataprev, Marinha do Brasil, Serpro, Instituto Nacional da Tecnologia da Informação e Ministério do Desenvolvimento Agrário etc.

Caso o Tribunal de Justiça fosse adquirir a licença do Office Standard para atender todo o judiciário do Estado, a Secretaria de Tecnologia da Informação estima que se gastaria o montante de R$ 5.488.728,00, por três anos.

Contudo, a existência de software livre no Poder Judiciário de MS não é novidade. Em julho de 2005, no plenário do Tribunal Pleno, foi realizado III Encontro Técnico de Software Livre na Administração Pública de MS. Na época, o então presidente do TJMS, Claudionor Miguel Abss Duarte, lembrou que o governo federal já seguia a tendência mundial de adoção de uma política de aquisição das novas tecnologias, buscando a economia de recursos públicos, a independência, o aumento da cultura e do conhecimento.

Desde então, o Tribunal de Justiça vem incorporando as novidades tecnológicas, sem perder o foco do que se exige a sociedade, que é a simplificação dos serviços judiciários para uma prestação jurisdicional célere e de qualidade.

Em novembro de 2007, os softwares livres ganham ainda mais espaço entre os programas proprietários e o TJMS acompanhou a tendência. Assim, em vez de gastar R$ 1.200,00 para instalar o Microsoft Office nas estações de trabalho, e mais um percentual significativo desse valor para atualizar as versões, passou a instalar o BrOffice, um programa similar ao MsOffice.

Importante ressaltar que a principal diferença entre um software pago e um livre é que este último tem o custo de instalação é zero e o código, pelo qual é construído o aplicativo, é aberto para todos aqueles que desejarem ou conseguirem acrescentar novas funções e usabilidades para os sistemas.

O BrOffice é resultado de estudos e investimentos realizados no Brasil por empresas, governos, ongs, universidades e cidadãos que se dispuseram a criar uma versão brasileira do OpenOffice.org. O projeto do BrOffice.org é mantido por brasileiros e baseado em um conjunto de programas mundialmente conhecidos.

No pacote do BrOffice estão incluídos o editor de texto, o de cálculos (similar ao excel), o gerenciador de apresentações (tipo power point) e outros. A utilização dos programas é idêntica ao das versões privadas. Embora haja uma certa resistência por parte dos usuários acostumados e familiarizados com o pacote do MsOffice, basta alguns dias para a adaptação, considerando a similaridade. As diferenças se restringem a algumas conversões de documentos e alguns atalhos de teclado e ícones gráficos dispostos na tela.
13/07/2012 - 08:50

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Empresas que utilizam Linux e Software Livre



  • Alstom
  • Assembléia Legislativa de São Paulo
  • Banco Bradesco
  • Banco BVA
  • Banco Safra
  • Banco Santander
  • Banco Sofisa
  • Banco Votorantim
  • Bireme
  • Base de Aviação de Taubaté
  • Bic Banco
  • Caixa Econômica Federal
  • Casa da Moeda
  • CEAGESP
  • Cefet
  • Correios
  • CRM MG – Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais
  • DataPrev
  • Datasus
  • Digital Pages
  • EDS
  • Embraer
  • Embrapa
  • Ericsson
  • Exército Brasileiro
  • Fundação Vanzolini
  • HP
  • IBM
  • IBP – Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis
  • INMETRO
  • Inpa - Instituto de Pesquisa da Amazônia
  • Instituto Brasileiro do Petróleo e Biocombustíveis
  • IPA Instituto Psicologia Aeronáutica
  • Itautec
  • Lance!Net
  • Logica
  • Lojas Marisa
  • Lojas Pernambucanas
  • Martins
  • Metrô
  • Prodepa
  • Prodesp
  • Semp Toshiba
  • SENAC
  • SENAI
  • Serasa
  • Serpro
  • Siemens
  • Symantec
  • Telefônica
  • Turotest
  • UNESP
  • Unifesp
  • USP
  • Viação Itapemirim

LINUX E SOFTWARE LIVRE NA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

Linux e Software Livre na Caixa Econômica Federal

Decisão Estratégica da Caixa

Atualmente, quando você faz uma aposta na Mega-Sena, um saque ou consulta o saldo do seu FGTS em um dos milhares de caixas eletrônicos da Caixa ou simula um financiamento no portal do "Feirão da Casa Própria", você está usando uma solução de TI construída com softwares livres e com serviços da 4Linux.
O uso do Software Livre na CAIXA é uma decisão estratégica, plenamente alinhada com os propósitos de um banco 100% público, que integra negócios financeiros, sociais e de desenvolvimento urbano.
O Software Livre chegou à CAIXA há muitos anos, mas apenas em 2003 a empresa sistematizou sua adesão à plataforma de código aberto, através de projetos corporativos definidos no Plano Diretor de Tecnologia da Informação que contemplava um programa estruturado de migração para o mundo do código aberto.
Assista abaixo o vídeo onde Clarice Coppetti, vice-presidente de Tecnologia da Caixa e a equipe de tecnologia falam sobre as razões e benefícios da adoção de software livre na Caixa.



4Linux dentro da Caixa

4Linux na Caixa
A 4Linux vem trabalhando em parceria com a Caixa deste outubro de 2006, quando assinou o primeiro contrato de suporte a soluções livre na Caixa.
"Nós da 4Linux, nos sentimos muito orgulhosos e felizes de poder trabalhar em parceria com a Caixa Econômica Federal, que tem uma equipe técnica visionária e competente” comenta Rodolfo Gobbi, diretor-geral da 4Linux.
De 2006 até o presente momento, vários projetos de grande porte já foram executados com softwares livre e boa parte deles tiveram a participação da 4Linux.

Conheça – através de material distribuído pela Caixa durante o FISL12 (Fórum Internacional do Software Livre), os projetos feitos com software livre e com a participação da 4Linux.
Clique na imagem abaixo para acessar o material:

Todos os projetos que participamos nos enchem de orgulho, mas alguns deles tornaram-se referências mundiais e receberam visitantes internacionais para conhecê-los:

Loterias - Terminal Financeiro Lotérico (TFL)

O sistema de loterias, cujos terminais financeiros lotéricos usam Linux, rodam desde 2007 e estão bem estáveis.
O terminal utilizado nas agências lotéricas para aposta em jogos ou pagamentos de contas de água ou luz tem um Linux customizado e super estável funcionando.
"maddog" conhece o case da Caixa em Brasília
“ Em 10 de janeiro de 2007, realizamos 23,4 milhões de transações em 12 horas, o que dá uma média de 1.000 transações por segundo", comemora Clarice Coppetti, referindo-se à quantidade de apostas para concorrer a mais de R$ 52 milhões, volume do segundo maior prêmio já pago pela Mega Sena até então (uma das nove modalidades de jogos oferecidos pela CAIXA). O maior foi de R$ 64,9 milhões, em outubro 1999, pago a um apostador de Salvador/BA.
O novo sistema de loterias e correspondentes bancários desenvolvido e administrado pela CAIXA é o primeiro e, por enquanto, único no mundo a usar Linux nos terminais que integram tanto as apostas lotéricas como as transações bancárias.

No mês de outubro de 2006, em Cingapura, durante um encontro mundial com outros 70 governos que administram suas loterias, a CAIXA apresentou seu sistema de loterias. Na ocasião, representantes de diferentes países se mostraram interessados em visitar o Brasil para conhecer em detalhes o sistema usado na instituição brasileira, com Linux e padrões abertos. O fato de integrar transações lotéricas e financeiras foi o que chamou a atenção dos participantes."Esse interesse de outros países em nosso sistema é um exemplo de como o software livre pode gerar demanda para as empresas brasileiras que prestam serviço em software livre", explica Clarice Coppetti,  vice presidente de Tecnologia da CAIXA.

Caixa Eletrônico dos Autoatendimentos

CaixaUm pouco de história: A Caixa precisava modernizar seu sistema de autoatendimento e  decidiu pela substituição dos sistemas existentes. O novo ambiente que proporciona várias formas de relacionamento com o cliente seria fornecido por uma infraestrutura homogênea e de gerenciamento centralizado com rápida aplicação de regras globais de negócios, segurança, backup e preparado para contingências.

Este novo ambiente ganhou o nome de Multicanal.
A Caixa escolheu a tecnologia JAVA EE e precisava decidir qual a infraestrutra que apresentava a melhor relação custo x benefício para rodar esta aplicação e decidiu fazer um teste de benchmark. A CAIXA considerou 3 plataformas já existentes em seu ambiente de TI:
  • plataforma alta:  zSeriesIBM - zOS - DB2 - Websphere
  • plataforma intermediária: Sparc-Solaris-Oracle-SJSAS
  • plataforma baixa: x86-Linux-PostsgreSQL-JBoss
"maddog" conhece o projeto MulticanalA Caixa solicitou para os fornecedores (entre eles a 4Linux) que montassem o ambiente de hardware e software para os testes de “estresse da solução Multicanal”. Como os outros fornecedores, a 4Linux construiu o ambiente para receber a aplicação Multicanal e fez inúmeros ajustes de tuning para que a infraestrutura tivesse a melhor performace.
A 4Linux utilizou neste projeto os seguintes Softwares Livres:
  • Sistema operacional : Linux - distribuição Debian 
  • Servidor de Aplicações Java: JBoss  
  • Banco de Dados: PostgreSQL
Durante os testes, a solução baseada em Software Livre construída pela 4Linux se mostrou com a melhor relação custo por transação por segundo e foi a escolhida pela CAIXA para suportar a infraestrutura do Multicanal.
Atualmente o ambiente Multicanal atende mais de 27.000 ATMs, picos de 6.000.000 de transações bancárias e sociais por dia, com mais de 18.000.000 de transações de banco de dados por dia. Passam pelo multicanal mais de R$ 1 bilhão por mês.
*A aplicação Java que roda na infraestrutura Multicanal construída pela 4Linux, não foi desenvolvida pela 4Linux.

Debian Linux customizado para terminais lotéricos e caixas eletrônicos

A Caixa optou pela distribuição Debian e baseado nela gerou algumas customizações específicas para suas necessidades. Além do TFL (Terminal Financeiro Lotérico), a EF (estação financeira), AT (atms) e a ET (estação de trabalho) são Debian customizado para fins específico.
A 4Linux trabalhou juntamente com a Caixa na geração destas imagens customizadas. Para mostrar como o Linux e o Software Livre permite gerar inovação dentro do ambiente bancário, a 4Linux em parceria com a Caixa gerou um vídeo onde Jon 'maddog' Hall mostra as vantagens de se usar software livre para estimular a inovação:

Esclarecimentos do Banco do Brasil sobre as críticas da revista Você S/A à sua migração para código aberto


“Esclarecimentos do Banco do Brasil acerca das informações veiculadas na Revista Você S/A sobre o processo de Software Livre no BB.


1 - O BB faz uso de softwares livres desde 2001;

2 - A migração é um sucesso graças à participação dos funcionários. São eles os responsáveis pelos procedimentos em suas estações, para que o sistema operacional OS/2 ou Windows seja desinstalado e instalado o Linux. São mais de mil instalações por dia com números crescentes, sendo que, nos primeiros três dias de migração, foram mais de 6 mil estações migradas para o novo sistema. O Banco teve o cuidado em manter o visual do sistema anterior e seus aplicativos para que as mudanças fossem mínimas. E ainda assim municiou os mais de 50 mil funcionários beneficiados na primeira fase da mudança de software com todas as informações necessárias.

3 – Não houve muitas dúvidas dos funcionários, que possuem vários canais de comunicação e atendimento às soluções bancárias. Todos apresentam, sem exceção, números baixíssimos de ocorrências, traduzindo a adoção de softwares livres como a suíte de escritório OpenOffice.org e o Sistema Operacional GNU/Linux em um grande sucesso. As mudanças são debatidas em Grupos de Discussão da Intranet Corporativa do Banco com a troca de milhares de mensagens entre funcionários. A maior parte das mensagens são elogios à nova plataforma e as dúvidas sempre são solucionadas rapidamente, algumas vezes, inclusive, entre os próprios usuários. Além disso, o Núcleo de Software Livre da Diretoria de Tecnologia tem aproveitado as sugestões dos funcionários para que a evolução dos produtos esteja cada vez mais alinhada aos requisitos dos usuários.

4 –Há pouquíssimos registros de travamentos nas plataformas com Linux instalados. Esse número é residual e, definitivamente, não é superior ao que havia na plataforma Windows ou OS/2.

5 – A opção do BB por software livre não é uma questão ideológica, a Empresa utiliza sempre a opção de software que apresenta o melhor custo benefício, tanto que utiliza um grande número de soluções baseadas em software proprietário.”


Enviado por Banco do Brasil (ouvidoria@bb.com.br). 

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Software livre garante economia de R$ 67 milhões


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TI VERDE, apresentado no seminário, tem foco no uso racional dos recursos em benefício do meio ambiente
ALANA ANDRADE
Montante seria gasto com licenças de uso de sistemas operacionais e pacotes de programas de escritório

O Governo do Estado do Ceará alcançou uma economia estimada em cerca de R$ 67 milhões com o uso de software livre em seus 44 mil computadores desktop e 1 mil máquinas que funcionam como servidores. Esse seria o gasto estimado com licenças de uso de sistemas operacionais (R$ 14 milhões) e pacotes de programas de escritório (R$ 53 milhões) comerciais, caso a administração estadual não optasse pela migração de seus sistemas para programas de código aberto, que geralmente são gratuitos.

De acordo com Regina Estela Lima, coordenadora do Comitê de Software Livre do governo estadual, 80% dos computadores em uso pelo governo já utilizam software livre, como o pacote de programas para escritório BrOffice. "A meta é chegar a 90%", diz Regina Lima, que também faz parte da Coordenação de Estratégias de Tecnologia da Informação (Coeti), da Secretária de Planejamento e Gestão (Seplag), e apresentou ontem em Fortaleza a experiência do governo estudual no IV Seminário Trade IN de Governança de TI (Tecnologia da Informação).

Entre os órgãos que atingiram posição de destaque no uso de software livre, Regina cita o caso da Procuradoria Geral do Estado (PGE), que completou em 100% sua migração para a plataforma de uso livre, e o caso do Detran, que migrou seu banco de dados para software livre.

Outro ponto de destaque apresentado por Regina Lima no Seminário de Governança foi a nova política de "TI verde", a ser adotada pelo Governo do Estado. Esse novo conceito, que deve guiar novos procedimentos dentro dos órgãos da administração pública, tem foco no uso racional dos recursos tecnológicos em benefício do meio ambiente. A TI verde se concentra na redução da emissão de dióxido de carbônico (CO2), economia de energia, redução de gastos com papel e contenção de lixo eletrônico.

Essa nova política, aprovada pelos gestores de TI do Estado, deverá ser publicada no Diário Oficial por decreto. Como consequência, todos os centros de processamento de dados do governo serão revistos quanto à instalação de ar-condicionado e condições de iluminação. O lixo eletrônico - como computadores antigos, por exemplo - será disponibilizado para entidades beneficentes para reciclagem. Outra etapa, também incentivada pelo governo, será a virtualização dos processos, com a eliminação do uso de papel e a adoção da certificação digital. Neste último item, o destaque no âmbito do governo estadual é a PGE, que a partir de maio passa a não utilizar mais papel em seus processos.

Computação em nuvem

Uma das tendências mundiais na área de TI, a computação em nuvem - cloud computing, que possibilita usar ferramentas e recursos baseados na internet -, também foi apresentada durante o seminário.

A agilidade que os negócios exigem hoje, com a internet incorporada como ferramenta no dia a dia das empresas, foi o ponto principal destacado por Rodrigo Gazzaneo, gerente de práticas de Virtual Data Center da empresa EMC, um dos palestrantes do evento.

O especialista exemplifica que para uma empresa atender a uma demanda de uso de uma nova tecnologia, levaria meses para comprar, instalar e integrar os equipamentos. Mas hoje é preciso mais agilidade. "Com essa demora, a empresa pode já estar fora do negócio. A questão não é ser inovador. É ser inovador e lançar primeiro", diz.


EBENEZER FONTENELE
EDITOR DO TECNOGUIA 

terça-feira, 26 de junho de 2012

Google Chrome 20.0.1132.43


Faz algum tempo que o foco das atualizações do Google Chrome tem sido a sua velocidade de utilização – com ênfase não só em navegação, mas também na execução de conteúdos gráficos.
Contudo, a nova versão estável do navegador da gigante de Mountain View, que acabou de sair do forno, priorizou melhorias na sincronização de informações. Dessa vez, o browser apresenta uma ferramenta capaz de compartilhar as abas abertas em um computador com outras máquinas e até aparelhos portáteis, como smartphones e tablets.
O Chrome 20 traz também, como já é de praxe, diversas correções de bugs, aumentando a sua compatibilidade e evitando os erros que aparecem com softwares de terceiros. Além disso, novidades com relação à compatibilidade e execução de programas desenvolvidos propriamente para o navegador, como jogos em três dimensões, devem rodar ainda melhor a partir de agora.
20

Para computadores menos potentes

O novo Chrome traz melhorias grandes no que diz respeito ao desempenho gráfico das aplicações. A empresa investiu no desenvolvimento de um melhor desempenho em duas frentes diferentes: o WebGL e o Canvas2D.
A ideia é tornar possível que computadores mais antigos possam rodar programas novos (e desenvolvidos para o navegador) e páginas que tragam serviços online que apresentam bons gráficos.
O WebGL ganhou uma turbinada de um outro aplicativo, chamado de SwiftShader, uma espécie de conversor de bitmaps que entra em funcionamento sempre que a aceleração de processamento gráfico nativa do navegador não funciona.
Dessa forma, a Google conseguiu adicionar uma visão de fora, trazendo um programa desenvolvido por terceiros para dentro do Chrome. Assim, o navegador pode apelar para uma alternativa que o ajude a rodar conteúdos em três dimensões com menos dificuldades.
Já as mudanças no Canvas2D vão permitir que os computadores mais antigos consigam processar animações de maneira mais eficiente. Esse recurso já vinha sendo testado nas versões Beta do navegador e, agora, chegou também ao último lançamento estável.

Gerenciando aplicativos e jogos

Entre tantas vantagens, o Google Chrome se destaca por oferecer o suporte para instalação de aplicativos e jogos. Há diversas opções para você aumentar a funcionalidade do navegador, sendo que muitas delas são gratuitas. Os itens disponíveis estão catalogados na loja do Chrome, sendo que você pode instalar qualquer app em poucos cliques.
Seu navegador, seus aplicativos
Os itens adicionados ficam disponíveis na página inicial do Chrome. Você pode personalizar essa área criando abas específicas para jogos, outras para programas de produtividade e assim por diante. Para criar um novo grupo de aplicativos, selecione algum que foi instalado e arraste para a barra inferior do navegador.
Cada aplicativo adicionado ao Chrome é controlado de forma separada. O programa oferece recursos para você administrar o que pode ser executado em segundo plano. Além disso, painel de controle pode ser acessado através da opção “Visualizar as páginas de fundo”, disponível no menu de configurações.

Um navegador exclusivo

Você provavelmente já deve ter notado que a Google gosta de unir seus serviços. Com o Chrome não é diferente, sendo que você pode sincronizar sua conta usando a opção “Fazer login em Chrome...”. O navegador oferece configurações avançadas para você definir o que deve ser utilizado automaticamente.
Sincronize sua conta
É possível sincronizar aplicativos, extensões, temas, preferências, favoritos, senhas e muito mais. Para aumentar a segurança, o Google Chrome permite criptografar chaves de acesso e dados diversos. Existe a opção de usar o código secreto da sua conta como criptografia ou você pode definir uma nova chave para impedir que bisbilhoteiros usem sua conta indevidamente.

Sincronização de abas

Um dos maiores destaques da recente atualização do browser da gigante de Mountain View é a sincronização de abas. A partir de agora, o navegador é capaz de compartilhar as páginas abertas no seu computador (inclusive com o histórico recente de navegação por elas) com todos os demais dispositivos nos quais você possua o Chrome instalado – seja um notebook, smartphone ou tablet.
Tudo o que você precisa fazer para usufruir desse mecanismo é estar logado com uma mesma conta Google em todos os seus aparelhos eletrônicos. Isso pode ser feito por meio da opção "Fazer Login no Chrome", localizada no menu "Personalizar e controlar o Google Chrome" (ícone de uma chave-inglesa ao lado da barra de endereço).